CONOCIMIENTOS DE LOS ADOLESCENTES SOBRE LA CONDUCTA EN SITUACIÓN DE URGENCIA Y EMERGENCIA

Autores/as

  • Delfânia Pimenta da Silva Machado Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).
  • Simone Sampaio da Costa Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).
  • Anselmo Cordeiro de Souza Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil) https://orcid.org/0000-0002-0156-716X
  • Cristina Faculdade Adventista da Bahia - FADBA, Bahia, (Brasil)
  • Priscila de Assis Amaro Cavilha Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil)
  • Cristina Zukowsky-Tavares Centro Universitário Adventista de São Paulo  - UNASP, São Paulo, (Brasil)
  • Elias Ferreira Porto Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil)

DOI:

https://doi.org/10.19141/2763-5163.docentdiscunt.v5.n00.pe01588

Palabras clave:

Adolescentes, Educación básica, Escuela secundaria, Primeros auxilios, Emergencias, Educación para la salud, Promoción de la salud

Resumen

La investigación tiene como objetivo identificar los conocimientos previos de los adolescentes sobre el abordaje de la víctima en situaciones de urgencia y/o emergencia. Se trata de un estudio transversal, exploratorio y descriptivo. Se utilizó un cuestionario basado en la base empírica de la literatura elaborado por los propios investigadores. La investigación se llevó a cabo en tres escuelas públicas de la ciudad de Palmas en diferentes regiones, norte, sur y centro – TO. La muestra estuvo conformada por 51 estudiantes de 16 a 18 años, que cursan el 3er año de secundaria. La investigación fue sometida al Comité de Ética de la institución que propone la investigación y aprobada por dictamen CAAE nº 95982118.2.0000.5516, y autorizada por la Dirección Regional de Educación de Palmas – TO. Más del 30% de los estudiantes observaron situaciones de pérdida del conocimiento. De ellos, sólo el 25% pidió ayuda especializada; El 13,73% recibió formación en primeros auxilios, y sólo el 14,29% de ellos se sintió preparado para prestar primeros auxilios en cualquier situación. Los lugares más citados por ellos en relación a la formación en primeros auxilios fueron el SENAI (66,67%), seguido de la escuela (16,67%). Una parte afirmó no saber reconocer la presencia de señales de vida (13,73%). Casi el 23% no conoce el servicio de urgencias. La región Centro fue la que más destacó en cuanto al número de respuestas correctas a las preguntas, en la que prevalecen el mayor ingreso familiar mensual y el mayor nivel de educación de los padres. Concluimos que los adolescentes tienen conocimientos incompletos o incorrectos respecto a la prestación de primeros auxilios. Se sugiere incorporar la enseñanza de Primeros Auxilios a la enseñanza pedagógica de la educación secundaria en la educación básica a través de propuestas intersectoriales integradas para la promoción de la salud en la escuela.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Delfânia Pimenta da Silva Machado, Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).

Bacharel em Enfermagem pelo Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).

Simone Sampaio da Costa, Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).

Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo. Docente no Centro Universitário Luterano de Palmas - (CEULP/ULBRA), Tocantins, (Brasil).

Anselmo Cordeiro de Souza, Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil)

Pesquisador do Grupo de Estudo e Pesquisa em Promoção da Saúde e Estilo de Vida (ProSEV). Mestre em Promoção da Saúde pelo Centro Univeritario Adventista de São Paulo (UNASP).

Cristina, Faculdade Adventista da Bahia - FADBA, Bahia, (Brasil)

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade Adventista da Bahia - FADBA, Bahia, (Brasil). Gestora de Saúde Coorporativa da empresa Sete Junior da Faculdade Adventista da Bahia - FADBA, Bahia.

 

 

Priscila de Assis Amaro Cavilha, Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil)

Enfermeira

Cristina Zukowsky-Tavares, Centro Universitário Adventista de São Paulo  - UNASP, São Paulo, (Brasil)

Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC, São Paulo, (Brasil). Docente do Mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo.

Elias Ferreira Porto, Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo, (Brasil)

Doutor em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo, (Brasil). Docente do Mestrado Profissional em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo - UNASP, São Paulo.

Citas

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização da Diretrizes de RCP a ACE Edição em português: Hélio Penna Guimarães, FAHA, Equipe do Projeto de Destaques das Diretrizes da AHA. acesso em 30 mai. 2019.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das diretrizes da American Heart Association 2010 para RCP e ACE. Dallas (TX): American Heart Association, 2010. Disponível em: <https://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317343.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2018

AMORIM, M.; BOMFIM, A.; RIBEIRO, R. Avaliação de pacientes com síncope. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, v. 8, n. 2, 2009.

ANDRAUS, L. M. S. et al. Primeiros Socorros para criança: relato de experiência. Acta paul. enferm. São Paulo, v. 18, n. 2, 2005.

ANTONIOLLI, L. et al. Conhecimento da população sobre os primeiros socorros frente à ocorrência de queimaduras: uma revisão integrativa. Rev Bras Queimaduras, v. 13, n. 4, p. 251-9, 2014.

ARAÚJO, K. A. de et al. Reconhecimento da parada cardiorrespiratória em adultos: nível de conhecimento dos enfermeiros de um pronto-socorro municipal da cidade de São Paulo. Rev Inst Cienc Saúde, v. 26, n. 2, p. 183-90, 2008.

BAPTISTA, N. T. Manual de Primeiros Socorros. Sintra, PT: Escola Nacional de Bombeiros, 2008. Disponível em:

BERNARDES, E. L.; MACIEL, F. A.; VECCHIO, F. B. D.. Primeiros Socorros na Escola: Nível de conhecimento dos professores da Cidade de Monte Mor. Movimento & percepção, São Paulo, v. 8, n. 11, p. 291-292, jul. 2007. Disponível em:

BRASIL. Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940: Código Penal. Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984.

BRASIL. Lei13.722, de 4 de outubro de 2018. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 5 out. 2018. Seção 1, p. 171.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). Resolução nº 466, de 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2003.

BROZELI, E. A. Orientações de primeiros socorros em urgência na escola. Saúde em Foco/UNISEPE, p. 111-123, 2014.

CAMPOS, M. F. et al. Epidemiologia do traumatismo da coluna vertebral. Rev Col Bras Cir, v. 35, n. 2, p. 88-93, 2008.

CASTRO, A. C. Primeiros Socorros. Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.

CENCI, D. C. et al. Manual de Primeiros Socorros pra leigos. Núcleo de Educação Permanente - NEP SAMU, Porto Alegre, p. 2-3, jan. 2012.

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. Santa Maria. Disponível em: <http://www.cruzvermelhasm.org.br/cv/?page_id=689>. Acesso em: 07 mar. 2018.

SILVA, P. O. et al. Os alunos do ensino médio e o conhecimento sobre o suporte básico de vida. Revista Enfermagem UERJ, v. 20, n. 5, p. 621-624, 2013.

BUCK, E. et al. Percurso educacional baseado em evidências para a integração da formação em primeiros socorros nos currículos escolares. Ressuscitação, v. 94, p. 8 a 22 de 2015.

VALE, E. C. S. Inicial management of burns: approach by dermatologists Primeiro atendimento em queimaduras: a abordagem do dermatologista. An Bras Dermatol, v. 80, n. 1, p. 9-19, 2005.

FEITOSA-FILHO, G. S. et al. Emergências hipertensivas. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 20, n. 3, p. 305-312, 2008.

FERREIRA, D. M. B.; OLIVEIRA, A. G. L. Conhecimento dos funcionários do Centro Universitário Tabosa de Almeida Asces-Unita em relação aos primeiros socorros. 2017.

FERREIRA, M. G. N. O leigo em Primeiros Socorros uma revisão integrativa. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, v. 15, n. 3, p. 12-20, 2017.

FILHO, A. R. et al. A importância do Treinamento de Primeiros Socorros no Trabalho. Revista Saberes, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 115-115, jul. 2015.

FONTELLES, M. J. et al. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista Paraense de Medicina, v. 23, n. 3, p. 1-8, 2009.

FRANCO, R. J. S. Crise hipertensiva: definição, epidemiologia e abordagem diagnóstica. Rev Bras Hipertens, v. 9, n. 4, p. 340-5, 2002.

GONÇALVES, T. S. O. et al. Assistência de enfermagem com pacientes queimados. Revista Brasileira de Queimaduras, v. 11, n. 1, p. 31-37, 2012.

HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J.; FRANDSEN, K. J. Primeiros socorros para estudantes. Editora Manole Ltda, 1999.

KUHMMER, R.; LAZZARETTI, R. K.; ZIMERMAN, L. I. Síncope vasovagal e suplementação de sal. Revista HCPA. Porto Alegre. Vol. 28, n. 2,(2008), p. 110-115, 2008.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Fundamentos metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas,2001.

LIPPERT, Freddy K. et al. European Resuscitation Council Guidelines for Resuscitation 2010 Section 10. The ethics of resuscitation and end-of-life decisions. Resuscitation, v. 81, n. 10, p. 1445, 2010.

LOPES, S. R. et al. Manual Operacional de Bombeiros Resgate Pré-Hospitalar. Goiás: Corpo de Bombeiros Militar do estado de Goiás, 2016.

MATSUNO, A. K. Parada cardíaca em crianças. Medicina (Ribeirao Preto. Online), v. 45, n. 2, p. 223-233, 2012.

MELO, C. S. et al. Síncope. Reblampa, [S.l.], p. 8-13, 2006.

PEREIRA, K. C. et al. A construção de conhecimentos sobre prevenção de acidentes e primeiros socorros junto ao público leigo. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, 2015.

PERGOLA, A. M.; ARAUJO, I. E. M.. O leigo e o suporte básico de vida. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 2, p. 335-342, 2009.

PERGOLA, A. M.; ARAÚJO, I. E. M. O leigo em situação de emergência. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, p. 769-775, jan. 2008.

PITTERI, J. S. M. Caracterização de assistência do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Palmas, Estado do Tocantins no período de julho de 2008 a junho de 2009. 2011.124p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade de Brasília – UnB. Brasília – DF.

PORCIDES, A. J. Manual do Atendimento Pré-Hospitalar–SIATE/CBPR. Curitiba: Imprensa Oficial do Estado do Paraná, 2006.

REIS, I. Manual de Primeiros Socorros: Situações de Urgência nas Escolas, Jardins de Infância e Campos de Férias. Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular. ISBN, v. 1496955725, 2010.

SBQ, Sociedade Brasileira de Queimaduras. Primeiros Socorros e cuidados. Disponível em: <http://sbqueimaduras.org.br/queimaduras-conceito-e-causas/primeiros-socorros-e-cuidados/>. Acesso em: 02 mai. 2018.

SOARES, F. Suporte emergencial à vida : Técnico em segurança do trabalho . Instituto formação, Bahia, p. 2-3, 2013.

TEIXEIRA, C. C. et al. Aferição de sinais vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. 2015

TEIXEIRA, T. H. V.; SILVA, R. N. M. Noções básicas de primeiros socorros. São Paulo: DGRH/DSS0/UNICAMP, 2009.

Publicado

2024-06-19

Cómo citar

PIMENTA DA SILVA MACHADO, D.; SAMPAIO DA COSTA, S.; SOUZA, A. C. de; CRISTINA; CAVILHA, P. de A. A.; ZUKOWSKY-TAVARES, C.; PORTO, E. F. CONOCIMIENTOS DE LOS ADOLESCENTES SOBRE LA CONDUCTA EN SITUACIÓN DE URGENCIA Y EMERGENCIA. Docent Discunt, Engenheiro coelho (SP), v. 5, n. 00, p. e01588, 2024. DOI: 10.19141/2763-5163.docentdiscunt.v5.n00.pe01588. Disponível em: https://unasp.emnuvens.com.br/rdd/article/view/1588. Acesso em: 21 nov. 2024.

Número

Sección

Artículos

Artículos más leídos del mismo autor/a