O atendimento educacional especializado:

um complemento na formação dos alunos da Educação Especial

Autores

  • Renata Andrade Perão UNITAU
  • Virginia Mara Próspero da Cunha UNITAU

DOI:

https://doi.org/10.19141/2763-5163.docentdiscunt.v2.n2.p77-89

Palavras-chave:

Educação especial, Atendimento Educacional Especializado, Ensino e Aprendizagem

Resumo

O objetivo deste artigo de pesquisa bibliográfica é trazer uma reflexão sobre a complementação do ensino para os alunos do público-alvo da educação especial. O artigo se estrutura a partir de uma abordagem qualitativa e tem como intenção identificar as atribuições dos profissionais especialistas atuantes no Atendimento Educacional Especializado (AEE) dentro do ambiente escolar e sua atuação na complementariedade ou suplementação do ensino para os alunos com deficiência. Este artigo traz como reflexões teóricas a concepção sócio-histórica do desenvolvimento humano, por meio das concepções de Vigotski, evidenciando a possibilidade do aprendizado. Espera-se com esse artigo aprofundar nas reflexões acerca do ensino-aprendizagem dos alunos que fazem parte da educação especial.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Virginia Mara Próspero da Cunha, UNITAU

Doutora e Mestre em Educação (Psicologia da Educação) pela Pontifícia Universidade católica de São Paulo (PUC-SP). Docente no Mestrado Profissional em Educação da Universidade de Taubaté. E-Mail: vimaracunha@gmail.com.

Referências

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, 1988.

BRASIL. Lei n.° 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1989.

BRASIL. Lei n.° 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1990.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Política Nacional de Educação Especial. Brasília, DF: MEC/SEESP, 1994.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n.° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF: MEC/SEF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n.° 2, de 11 de setembro de 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF, 2001.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI). Inclusão: Revista da educação especial, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan.-jun., 2008.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n.° 4, de 05 de outubro de 2009. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=112035 Acesso em: 21 maio 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n.° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm Acesso em: 23 abr. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei n.° 13.146, de 06 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm Acesso em: 23 abr. 2021.

ROPOLI, E. A.; MANTOAN, M. T. E.; SANTOS, M. T. C. T.; MACHADO, R. A. A escola comum inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010. v. 1. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7103-fasciculo-1-pdf&Itemid=30192 Acesso em: 6 jan. 2021.

SANTOS, R. A.; MENDONÇA, S. R. D.; OLIVEIRA, M. A. C. Universitários cegos: a visão do aluno e a falta de visão do professor. Revista e-Curriculum, v. 13, n. 4, p. 888-907, out.-dez. 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/23185 Acesso em: 23 abr. 2021.

STETSENKO, A.; SELAU, B. A defectologia de Vygotsky. Educação, v. 41, n. 3, p. 315-324, set.-dez. 2018. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/issue/view/1282 Acesso em: 18 maio 2021.

TAVARES, L. M. F. L.; SANTOS, L. M. M.; FREITAS, M. N. C. A Educação Inclusiva: um Estudo sobre a Formação Docente. Revista Brasileira. Educação Especial, v. 22, n. 4, p. 52-542, out.-dez., 2016. https://doi.org/10.1590/S1413-65382216000400005

UNESCO. Conferência Mundial de Educação Especial em Salamanca. Dispõe sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf Acesso em: 23 abr. 2021.

[referencias]ZANOLLA, S. R. S. O conceito de mediação em Vigotski e adorno. Psicologia & Sociedade, v. 24, n. 1, p. 5-14, 2012. https://doi.org/10.1590/S0102-71822012000100002

Downloads

Publicado

2021-12-31 — Atualizado em 2022-01-04

Versões

Como Citar

ANDRADE PERÃO, R.; MARA PRÓSPERO DA CUNHA, V. O atendimento educacional especializado: : um complemento na formação dos alunos da Educação Especial. Docent Discunt, Engenheiro coelho (SP), v. 2, n. 2, p. 77–89, 2022. DOI: 10.19141/2763-5163.docentdiscunt.v2.n2.p77-89. Disponível em: https://unasp.emnuvens.com.br/rdd/article/view/1428. Acesso em: 21 nov. 2024.