O rico e Lázaro: uma interpretação histórico-exegética de Lucas 16:19-31

Autores/as

  • Filipe André Schifino Santos Jardim

Palabras clave:

O Rico e Lázaro, imortalidade da alma, Seio de Abraão.

Resumen

A Igreja Adventista do Sétimo Dia registra em seu corpo doutrinário o conceito de que a morte é um estado de inconsciência, e que a recompensa final ocorre na consumação escatológica. Contudo, à primeira vista, a história do Rico e Lázaro (Lc 16:19-31) parece contradizer o pensamento adventista, dando a entender um estado de consciência do homem após a morte. Tal interpretação dá margem para se acreditar que os justos desfrutam o “seio de Abraão”, enquanto os ímpios sofrem o castigo eterno. Pode-se perguntar então: estaria Jesus ensinando um estado de consciência após a morte? Afirmaria Ele que o juízo de todo ser humano ocorre logo após o seu falecimento? Após deixar este mundo, iria o homem para um local de benção e regozijo ou de horrível tormento eterno? Diante dessas questões, faz-se necessário um estudo mais aprofundado do assunto, a fim de se descobrir se existe uma real contradição entre a Bíblia e a doutrina adventista.

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Publicado

2006-03-14

Cómo citar

JARDIM, F. A. S. S. O rico e Lázaro: uma interpretação histórico-exegética de Lucas 16:19-31. Kerygma, Engenheiro coelho (SP), v. 2, n. 1, p. 60, 2006. Disponível em: https://unasp.emnuvens.com.br/kerygma/article/view/316. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Trabalho de Conclusão de Curso