As diversas concepções de ensino religioso no Brasil
Palavras-chave:
Concepções, Ensino Religioso, Estado, Laicidade.Resumo
O presente artigo procura apresentar uma pequena abordagem histórica do Ensino Religioso no Brasil ao longo da história da educação brasileira, enfocando suas concepções no período Colonial, no período Imperial e no período Republicano, tanto nas Constituições Brasileiras como nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, objetivando apontar as diferentes concepções deste componente curricular e as respectivas posturas dos grupos e setores que possuem interesse sobre esta questão, bem como as conseqüências dessas concepções e posturas para a sociedade em geral.Downloads
Referências
BRASIL. Constituição (1824). Constituição Política do Império do Brazil. Rio de Janeiro: Conselho do Estado, 1824.
BRASIL. Constituição (1891). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro: Organização Federal, 1891.
BRASIL. Constituição (1934). Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil. Rio de Janeiro: Organização Federal, 1934.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União. Publicado no D.O.U. de 20 de dezembro, 1996.
BRASIL. Lei 9475/97. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Diário Oficial da União. Publicado no D.O.U. de 23 de julho, 1997.
CÂNDIDO, V. C. O ensino religioso em suas fontes: uma contribuição para a epistemologia do E. R. São Paulo, 2004. Dissertação (Mestrado em educação) – Faculdade de Educação da Universidade de Nove de Julho, São Paulo, 2004.
CNBB. Ensino Religioso no cenário da Educação brasileira: aspectos históricos e sócio-político-culturais. Brasília: CNBB, 2007.
FERNANDES, M. M. Afinal, o que é o ensino religioso? São Paulo: Paulus, 2000.
FIGUEIREDO, A. P. Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1996.
FIGUEIREDO, A. P. Ensino Religioso: perspectivas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 1995.
FIGUEIREDO, A. P. Realidade, Poder, ilusão: um estudo sobre a legalização do ensino religioso nas escolas e suas relações conflitivas como disciplina “Sui Generis” no interior do sistema público de ensino. São Paulo, 1999. Dissertação. (Mestrado em Ciências da Religião). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1999.
FISCHMANN, R. Ensino religioso em escolas públicas: subsídios para estudo da identidade nacional e o direito do outro. In: BICUDO, M. A. V.; SILVA JR., C. A. (Orgs.). Formador do educador. São Paulo: Edunesp, 1996, v. 2.
FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO. Ensino Religioso: Referencial curricular para a proposta pedagógica da escola. Caderno Temático, n. 1. Blumenau, 2000.
FONAPER (FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO). Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino religioso. São Paulo: Ave Maria, 1997.
FRANCA, L. Ensino Religioso e Ensino Leigo: aspectos pedagógicos, sociais e jurídicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.
GRUEN, W. O Ensino Religioso na escola. Petrópolis: Vozes, 1995.
JUNQUEIRA, S. R. A. O processo de escolarização do Ensino Religioso no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2002.
OLIVEIRA. L. B. A formação de docentes para o ensino religioso. Curitiba. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v 5, n. 16, 2005.
PASSOS, J. D. Ensino Religioso: construção de uma proposta. São Paulo: Paulinas, 2007.
SENA, L. Ensino Religioso e formação docente: ciências da religião e ensino religioso em diálogo. São Paulo: Paulinas, 2006.
VAINFAS, R. Dicionário do Brasil colonial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
VAINFAS, R. Dicionário do Brasil imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
VIESSER, L. C.; BERTI, D. Â. Ensino Religioso na Escola Publica. Curitiba: IESDE, 2005.
ZIMMERMANN, R. Ensino Religioso: uma grande mudança. Brasília: Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação, 1998.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam na Kerygma devem concordar com os seguintes termos:
- Uma vez aceitos para a publicação, os direitos autorais dos artigos são automaticamente transferidos à Kerygma.
- Todo material utilizado no texto que possua direitos autorais de terceiros devem estar devidamente referenciados.
- Os autores também devem deter os direitos de reprodução das imagens e tabelas em seu material, caso seja necessário.
- Os autores garantem que o texto submetido é de sua inteira autoria e não foi submetido e/ou publicado em nenhum outro local.
- As opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião da Kerygma;
- É reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Essa licença permite que outros remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalhopara fins não comerciais, e embora os novos trabalhos tenham de lhe atribuir o devido crédito e não possam ser usados para fins comerciais, os usuários não têm de licenciar esses trabalhos derivados sob os mesmos termos.
- Os autores concordam com a reprodução livre de seu material pela Kerygma, que poderá adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar, traduzir e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Os autores concordam que a Kerygma pode distribuir os artigos mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite acesso ao usuário em tempo e lugar determinados, seja por vias gratuitas ou por sistemas que importem pagamento. A Kerygma poderá ainda incluir o trabalho em banco de dados, físico ou virtual, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, em sistema de nuvem, microfilmar e demais formas de arquivamento atuais ou que ainda possam ser desenvolvidas, com ou sem fins lucrativos.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento na nova publicação que o artigo foi publicado originalmente nesta revista.
- A Kerygma é detentora dos direitos de todos os trabalhos publicados por ela. A reprodução integral desses textos em outras publicações, para qualquer outra finalidade, por quaisquer meios, requer autorização por escrito do editor. O mesmo serve para reproduções parciais, como resumo, abstract, porções com mais de 500 palavras do texto, tabelas, figuras, ilustrações etc.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (veja “The effect of open access and downloads ('hits') on citation impact: a bibliography of studies”).