Estado Nutricional, Aptidão Cardiorrespiratória e Afiliação Religiosa de 117.576 Crianças e Adolescentes Brasileiros, de 6 A 17 Anos: Estudo da Saúde Escolar Adventista
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Palabras clave

Aptidão cardiorrespiratória
Crianças
Adolescentes
Estado Nutricional
adolescentes
Antropometria
Atividade física

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Miranda Barcelos, M., Panza da Costa, A., Salgueiro, M. M. H. A. O., & Andrews Portes, L. (2025). Estado Nutricional, Aptidão Cardiorrespiratória e Afiliação Religiosa de 117.576 Crianças e Adolescentes Brasileiros, de 6 A 17 Anos: Estudo da Saúde Escolar Adventista . Journal of Interdisciplinary Lifestyle Studies, 13(1), e1880. https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v13.n00.pe1880
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Resumen

Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar o estado nutricional e a aptidão cardiorrespiratória de crianças e adolescentes da rede adventista do sétimo dia de ensino.

Método: Foram coletados em 2019, dados antropométricos (peso, estatura e prega cutânea triciptal) e de aptidão cardiorrespiratória de 148.900 estudantes de 296 Escolas de Ensino Básico da Rede Adventista de Ensino Brasileira, dados disponíveis no banco de dados do Programa Mestre de Desenvolvimento da Saúde (PMDS). Estes dados foram analisados através do programa SPSS, a normalidade das variáveis foi testada pelo método de D'Agostino-Pearson e foram utilizados também o teste t-student e a correlação de pearson.

Resultados: De acordo com o peso corporal analisado, mais de 84% apresentaram peso adequado à idade, porém mais de 13% mostraram elevado peso para a idade. O IMC eutrófico resultou em 63% dos estudados, sobrepeso 16% e obesidade 18%. Entre as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos de idade, o IMC aumentou estável e significantemente (p < 0,001) em ambos os sexos. A Prega cutânia tricipital entre os meninos aumentou somente até os 11 anos e, depois, os valores diminuíram e se mantiveram dos 11 anos aos 15 anos.

Conclusão: O teste cardiorrespiratório nos meninos entre 4 aos 6 anos, mostrou crescimento seguido de queda significativa entre os 7 e 17 anos. O volume de oxigênio entre os meninos foi instável entre as idades, em comparação com as meninas.

https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v13.n00.pe1880
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